Por onde o caminhar desprovido de certas incertas promessas?
Onde o haver mundano do ter esquecido o não tido? Calado o não dito? Findado o insano?
Onde, querido?
Onde o não visto? Diga!
Na tua verdade sentida, amarga e bem dita. Diga!
Da encruzilhada. Quão pouca jornada. Teu nome querido?
Diga!
Se é que tem voz debaixo dessa couraça.
Se é que faz som se tirar a mordaça.
Se é que não cala. Se é quem ainda ama. Se é o que diz quem te chama.
Se e porque, diga!
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